Centro de

Investigaciones y

Publicaciones 

Farmacéuticas

 

 

       

Versión

18/12/2003

Reações adversas a amitriptilina relatadas por pacientes ambulatoriais

 

Reacciones adversas a amitriptilina relatadas por pacientes ambulatoriales

Amitriptyline adverse reactions reported by outpatients
Seguimiento Farmacoterapéutico 2005; 3(1): 17-29
Elza Conceição de Oliveira SEBASTIÃO, Irene Rosemir PELÁ.
Resumen
Objetivo: El objetivo del presente trabajo fue conocer el perfil de reacciones adversas (RAM), a nivel ambulatorio, que ocurrieron en pacientes que utilizan amitriptilina.
Método: Se entrevistó a 130 pacientes aleatoriamente seleccionados, después de un consentimiento informado, que utilizaron el servicio de farmacia de ocho unidades de salud de Riberão Preto - São Paulo (Brasil) durante el año 2002. Se utilizó un cuestionario estructurado para obtener los datos socioeconómicos, clínicos y RAM. Estas últimas se investigaron en cuanto a su gravedad, frecuencia, causalidad y evitabilidad.
Resultados:Todos los entrevistados relataron al menos una RAM a amitriptilina, dividiendose en dudosas (4%), posibles (44%) y probables (52%). De las probables/posibles, el 29% fueron definidas como moderadas/graves, y de estas el 67% se definieron como frecuentes. Eñ 79% del total fue considerado evitable. Los 5 síntomas mas posibles/probables citados (29,5%) fueron: boca seca o mal sabor de boca, somnolencia, aumento de peso, hipotensión ortostática y debilidad.
Conclusiones: Las RAM comunicadas de amitriptilina podrían haberse prevenido, minimizadas sus frecuencias y gravedades o, cuanto menos, aconsejadas ante su aparición ya que pueden provocar otros problemas relacionados con medicamentos, incumplimiento terapéutico e insatisfacción. Los pacientes deben ser utilizados como fuente de información primaria sobre la incidencia de RAM, mejorando la relación médico-paciente y su calida de vida, gracias a una mejor asistencia médica.
Palabras clave: Farmacoepidemiología. Farmacovigilancia. Antidepresivos. Amitriptilina. Reacciones adversas medicamentosas.
Resumo
Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi conhecer o perfil das reações adversas (RAM), em nível ambulatorial, ocorridas com pacientes que utilizaram a amitriptilina (AMT).
Método: Foram entrevistados 130 pacientes, aleatoriamente selecionados, após consentimento formal, que utilizaram o serviço de farmácia de oito unidades de saúde de Ribeirão Preto, SP, Brasil, durante o ano de 2002. Foi utilizado um roteiro estruturado para obter dados sócio-econômicos, clínicos e RAM. Estas foram investigadas quanto à gravidade, freqüência, causalidade e preventabilidade.
Resultados: Todos os entrevistados relataram ao menos uma RAM a AMT, sendo classificadas como duvidosas (4%), possíveis (44%) e prováveis (52%). Das prováveis/possíveis, 29% foram relatadas como moderadas/graves, e destas, 67% foram relatadas como frequentes. Foram consideradas preveníveis 79% do total das RAM relatadas. Os 5 sintomas possíveis/prováveis mais citados (n=29,5%) foram: boca seca e/ou gosto ruim na boca, sonolência, ganho de peso, hipotensão ortostática e fraqueza.
Conclusões: As RAM a AMT relatadas eram previsíveis e portanto poderiam ser prevenidas, minimizadas suas freqüências e gravidades ou ao menos orientadas quanto a sua ocorrência, pois podem gerar outros problemas relacionados com medicamentos, descumprimento da terapêutica e insatisfação. Os pacientes devem ser utilizados como fontes de informação primária sobre incidência de RAM, melhorando a relação médico-paciente e a qualidade de vida destes por meio de melhor assistência médica.
Palavras chave: Farmacoepidemiologia. Farmacovigilância. Antidepressivos, amitriptilina. Reações adversas.
Abstract
Aim: The aim of the present study was to know the profile of adverse drug reactions (ADR), at ambulatory level, suffered by patients using amitrityline.
Method: After an informed consent, 130 randomly chosen patients using pharmacy services from eight different health units in Riberão Preto - São Paulo (Brazil) were interviewed. To gather socioeconomic, clinical data and ADR, an structured questionnaire was used. The latter were analyzed regarding their seriousness, frequency, causality and preventability.
Results: All surveyed patients reported at least one ADR to amitriptyline, being doubtful (4%), possible (44%) and probable (52%). From probable/possible, 29% were reported as moderate/serious, and among them, 67% were frequent. 79% of total ADR were considered as preventable. 5 more cited symptoms (29.5%) were: dry mouth or taste disturbances, drowsiness, orthostatic hypotension and weakness.
Conclusions: Reported amitriptylin ADRs could have been prevented or reduced their seriousness, or, at least, advised when occurring, because they may produce other drug-related problems, non-compliance or discomfort. Patients should be taken into account as ADR information sources, improving physician-patient relationship and their quality of life by improving medical care.
Keywords: Pharmacoepidemiology. Pharmacovigilance. Antidepressants. Amitriptyline. Adverse drug reactions.
 
 
 
 
 
 

 

© CIPF (Centro de investigaciones y Publicaciones Farmacéuticas)